sábado, 19 de janeiro de 2013

Conhecendo: 3nós3



Histórico

O que nos anos 1970 fica conhecido no Brasil como “intervenção urbana” tem, pelo menos, duas referências mais antigas e emblemáticas. A primeira delas são as “experiências” do arquiteto e artista visual Flávio de Carvalho (1899-1973) realizadas entre os anos 1930 e 1950. Como exemplo, vale citar o dia 7 de junho de 1931 quando ele causa tumulto e quase é linchado ao caminhar no contra-fluxo dos fiéis durante a procissão de Corpus Christi com um chapéu verde musgo na cabeça e, vale lembrar, também, aquele outubro de 1956 que entra para a história ao “desfilar” seu traje de verão chamado “New Look” (camisa verde, saia rosa plissada, meia arrastão, sandália de couro) pelo centro da cidade de São Paulo. A segunda referência precursora é a do artista carioca Hélio Oiticica (1937-1980) com a utilização de seus “parangolés”, nos anos 1960. Mais tarde, no final da década de 1970, especialmente em São Paulo, surge uma geração de jovens artistas interessados em realizar ações e obras que ocupem diferentes espaços da cidade, como muros, paredes, estátuas, monumentos, túneis, avenidas, prédios e ruas. Ao mesmo tempo em que procuravam alternativas para o circuito de museus e galerias de artes, esses artistas atuavam sem a permissão das autoridades competentes, como era o caso do grafite, da pichação poética e de outras formas de intervenção e comunicação urbana então emergentes. Entre os grupos ativos nessa época estava o 3NOS3.

Formado em abril de 1979 pela reunião dos artistas paulistanos Hudinilson Jr. (1957), Mario Ramiro (1957) e do gaúcho Rafael França (1957-1991), o 3NOS3 entra para a história ao realizar, em seus quatro anos de existência, 11 intervenções públicas. Em todas elas, a marca da transgressão, da ilegalidade e da manifestação de pensamentos e práticas marginais aos processos oficiais. O grupo, que contou com o patrocínio da empresa Plastic Five---Indústria e Comércio de Plásticos em vários projetos, atuou até o ano de 1982.

O primeiro trabalho do 3NOS3 é o Ensacamento, realizado durante a madrugada de 27 abril de 1979, quando os três artistas cobriram estátuas e monumentos públicos com sacos de lixo que só foram removidos durante a manhã, causando polêmica e confusão. Os jornais Folha da Tarde, Última Hora e Diário da Noite reportaram o acontecido, além de caracterizá-lo como um fenômeno que se propaga via meios de comunicação. No mesmo ano, no dia 6 de julho, o segundo projeto do grupo é concretizado. Chamado Operação X-Galeria, a ação consistiu no fechamento das portas de várias galerias de arte com um adesivo/lacre em forma de “X” e com folhas de papel mimeografadas afixadas com a frase: “o que está dentro fica, o que está fora se expande”.

Ainda em 1979, no mês de agosto, para a intervenção Triptico, três grandes telas são posicionadas na frente do Teatro Municipal e lá permanecem por três dias até serem removidas. Por fim, em 21 de setembro, para efetivar Interdição os três artistas utilizaram faixas compridas de diversas cores de papel celofane para bloquear o tráfico no cruzamento da Avenida Paulista, na frente do Museu de Arte de São Paulo, o MASP. Embora de duração efêmera, essas performances/intervenções alteraram radicalmente a paisagem e o fluxo urbanos e desdobraram-se através dos meios de comunicação (reportagens jornalísticas em mídia impressa e televisiva, fotografias, telefonemas, boca-a-boca), desenhando-se, também, como uma forma precoce do que viria a ser chamado de “artemídia”, posteriormente.

No ano seguinte, em 1980, o 3NOS3 realiza outras três intervenções. Em janeiro, na cidade de Porto Alegre (RS), a palavra “arte” é escrita em luzes cintilantes na fachada do Instituto de Previdência do Estado para dar vida a obra de mesmo nome: ARTE. A seguir, em maio, é a vez do provocativo Suprematismo: uma forma triangular preta e branca instalada sobre a parede do prédio da antiga Indústria Matarazzo. Depois disso, em julho, eles produziram Intervenção IV, uma intervenção em larga escala onde utilizaram 100 metros de politileno vermelho sobre a faixa de pedestre no cruzamento das avenidas Paulista, Rebouças e Dr. Arnaldo. O evento foi noticiado pela Rede de Televisão Globo e pelos jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo.

Em 1981, Hudinilson, Mario e Rafael criam três outras performances: ConecçãoB'81 e Arco 10Conecção (fruto da contração de ‘conexão’ com ‘ação’) aconteceu no cruzamento das avenidas Rebouças e Dr. Arnaldo e não passou desapercebido dos meios de comunicação. Metros e metros de filme polietileno foram colocados na grade de ventilação do metrô numa área coberta de grama. Já B'81 aconteceu por ocasião da XVI Bienal Internacional de São Paulo, no Parque do Ibirapuera. Novamente, filme de polietileno, 50 metros deles, foram esticados em frente da entrada antiga do prédio da Fundação Bienal, conectando os dois extremos da quadra Armando de Arruda Pereira e cobrindo o busto de bronze do prefeito. O projeto foi apresentado dentro do Núcleo I, desta Bienal. Arco 10, em dezembro, foi a segunda grande intervenção do 3NOS3. 100 metros de papel celofane amarelo foram dispostos sobre o viaduto da Avenida Dr. Arnaldo.

A última intervenção do grupo, 23 Maio, aconteceu em 1982 e foi assim chamada justamente por ter ocorrido numa área gramada da avenida de mesmo nome. A mudança de Rafael França para Chicago, nesse mesmo ano, marca o fim das atividades do grupo 3NÓS3. Após sua dissolução, cada um dos integrantes seguiu seu caminho. Hudinilson Jr. e Mario Ramiro vivem e trabalham em São Paulo. Rafael França veio a falecer em 1991 em Chigaco, aos 34 anos.

Para saber mais sobre o 3NOS3, leia o artigo Between Form and Force: Connecting Architectonic, Telematic and Thermal Spaces de Mario Ramiro e veja, também, o artigo 3NÓS3---Intervenção Urbana na revista Arte em São Paulo, de outubro de 1981.



Obras

Ensacamento, São Paulo, 27 abril de 1979. Noticiado pelos jornais impressos Folha da Tarde (28 de abril de 1979), Última Hora (28 de abril de 1979) e Diário da Noite (28 de abril 1979).
X-Galeria, São Paulo, 1979. Noticiado pelos jornais impressos Folha de São Paulo (7 de abril de 1979) e Jornal da Tarde (7 de abril de 1979).
Triptico, São Paulo, 1979.
Interdição São Paulo, 1979. Noticiado pelo Jornal da Tarde (22 de setembro de 1979).
ARTE. Porto Alegre, 1980.
Suprematismo: São Paulo, 1980.
Intervenção IV, São Paulo, 1980. Noticiado pela Rede de Televisão Globo (16 de julho de 1980) e pelos jornais Folha de São Paulo (20 de julho de 1980) e O Estado de São Paulo (15 de julho de 1980).
Conecção, São Paulo, 1981. Noticiado pela Rede de Televisão Globo e pelo jornal O Estado de São Paulo (14 de maio de 1981).
B'81 São Paulo, 19781.
Arco 10. São Paulo, 1981. Noticiado pela Rede de Televisão Globo e pelo jornal Folha de São Paulo (9 de dezembro de 1981).
23 Maio, São Paulo, 1982. Noticiado pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT).

fonte: http://www.cibercultura.org.br/tikiwiki/tiki-index.php?page=Grupo+3NOS3

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Blog interessante sobre o assunto


O QUE SÃO INTERVENÇÕES CÊNICAS?


Realizar na vida da cidade ações fora do cotidiano, corrompendo e resignificando espaços que estão esquecidos e fichados como locais cenográficos e turísticos são uma das possíveis respostas para a pergunta: O QUE SÃO INTERVENÇÕES CÊNICAS.
Compondo com os elementos constitutivos desses lugares, investigo o movimento que responde especificamente a este espaço. A Arte, enquanto ponto de conexão para diferentes campos, revela em minhas referências teatrais a necessidade de interligar linguagens artísticas e outras áreas de conhecimento para entender, ou pelo menos aflorar novos questionamentos. Na verdade não estou preocupada em responder tal pergunta, estou mais preocupada em "cassar" trilhas possíveis que me levem a lugares dantes desconhecidos. Creio que se me preocupar em apenas responder tal pergunta, posso acabar encaixotando em duas palavras (intervenção cênica) a qualidade de expressão enquanto artista. Creio que nos últimos anos há uma crise instalada nas questões da linguagem Teatral, mas no momento estou preocupada apenas em responder aos meus estímulos e trabalhar!!!
A pergunta que prefiro fazer é: Como meu corpo responde a estes locais públicos urbanos? Desta “crise” artística desenvolvi, no Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Artes do Paraná (FAP), orientado pela professora Mestre Ana Fabrício, o projeto O Corpo em Cena: Invadindo Curitiba. Num prolongamento do mesmo busco, juntamente de orientadores disponibilizados pela FAP e de outras áreas de conhecimento (arquitetura, urbanismo, filosofia, sociologia, etc...), recursos expressivos para minhas inquietações artísticas em confronto com a ocupação espacial urbana.
Alguns amigos questionaram-me quanto a intervenções e como poderiam começar com tais trabalhos a partir do Teatro. Bem, eu respondi que não sabia, pois cada pessoa é uma experiencia e uma necessidade a se explorar. A única coisa que disse a estes amigos é que se perguntassem: Como apropriar-se do espaço arquitetônico e deixar-se apropriar? A partir desta pergunta uma infinidade de coisas poderão estimulá-los, creio, para produção de suas obras! Quero deixar claro que o necessário para a concretização de INTERVENÇÕES CÊNICAS é a inclusão do público, criando situações nas quais este interaja em diferentes níveis, não só com o intérprete, mas também com o espaço circundante.

Bem desejo que cada um trilhem seus caminhos... e Vamos trabalhar!
fonte: http://intervencoescenicas.blogspot.com.br/p/o-que-e.html

O que é intervenção?

Intervenção  

Definição
A noção de intervenção é empregada, no campo das artes, com múltiplos sentidos, não havendo uma única definição para o termo.

Na área de urbanismo e arquitetura, as intervenções urbanas designam programas e projetos que visam à reestruturação, requalificação ou reabilitação funcional e simbólica de regiões ou edificações de uma cidade. A intervenção se dá, assim, sobre uma realidade preexistente, que possui características e configurações específicas, com o objetivo de retomar, alterar ou acrescentar novos usos, funções e propriedades e promover a apropriação da população daquele determinado espaço. 

Algumas intervenções urbanísticas são planejadas com o intuito de restauração ou requalificação de espaços públicos, como as conhecidas revitalizações de centros históricos, outras objetivam transformações nas dinâmicas socioespaciais, redefinindo funções e projetando novos atributos.

Como prática artística no espaço urbano, a intervenção pode ser considerada uma vertente da arte urbana, ambiental ou pública, direcionada a interferir sobre uma dada situação para promover alguma transformação ou reação, no plano físico, intelectual ou sensorial. Trabalhos de intervenção podem ocorrer em áreas externas ou no interior de edifícios.

O termo intervenção é também usado para qualificar o procedimento de promover interferências em imagens, fotografias, objetos ou obras de arte preexistentes. Intervenção, nesse caso, possui um sentido semelhante à apropriação, contribuição, manipulação, interferência. Colagensassemblages, montagens, fotografias e desenhos são trabalhos que freqüentemente se valem desse tipo de procedimento.

Os projetos de intervenção são um dos caminhos explorados por um universo bastante diverso de artistas interessados em se aproximar da vida cotidiana, se inserir no tecido social, abrir novas frentes de atuação e visibilidade para os trabalhos de arte fora dos espaços consagrados de atuação, torná-la mais acessível ao público e desestabilizadora e menos mercantilizada e musealizada. Tal tendência, marcante da arte contemporânea, é geradora de uma multiplicidade de experimentações artísticas, pesquisas e propostas conceituais baseadas em questões ligadas às linguagens artísticas, ao circuito da arte ou ao contexto sociopolítico.

As linguagens, técnicas e táticas empregadas nesses trabalhos são bastante heterogêneas. Intervenções podem ser ações efêmeras, eventos participativos em espaços abertos, trabalhos que convidam à interação com o público; inserções na paisagem; ocupações de edifícios ou áreas livres, envolvendo oficinas e debates; performances; instalações; vídeos; trabalhos que se valem de estratégias do campo das artes cênicas para criar uma determinada cena, situação ou relação entre as pessoas, ou da comunicação e da publicidade, como panfletos, cartazes, adesivos (stickers), lambe-lambes; interferências em placas de sinalização de trânsito ou materiais publicitários, diretamente, ou apropriação desses códigos para criação de uma outra linguagem; manifestações de arte de rua, como o graffiti.

Diferentes trabalhos de arte podem ser qualificados como intervenção, não havendo, portanto, uma categorização única ou fronteiras rígidas que a separem da instalação, land artsite specific, performance, arte postal, arte xerox, mas sim uma confluência entre as tendências.Tomando o significado do vocábulo intervenção - como ação sobre algo, que acarreta reações diretas ou indiretas; ato de se envolver em uma situação, para evitar ou incentivar que algo aconteça; alteração do estabelecido; interação, intermediação, interferência, incisão, contribuição - podemos destacar alguns aspectos que singularizam essa forma de arte: a relação entre a obra e o meio (espaço e público), a ação imediata sobre determinado tempo e lugar, o intuito de provocar reações e transformações no comportamento, concepções e percepções dos indivíduos, um componente de subversão ou questionamento das normas sociais, o engajamento com proposições políticas ou problemas sociais, a interrupção do curso normal das coisas através da surpresa, do humor, da ironia, da crítica, do estranhamento. A reversibilidade de sua implantação na paisagem, seu caráter efêmero, é outra características das intervenções.

Algumas referências teóricas importantes para essa forma de expressão artística são o movimento situacionista e a fenomenologia, e, entre os movimentos estéticos, odadaísmo, o minimalismo, a arte povera e a arte conceitual. No plano internacional, entre as diversas práticas artísticas que podem ser identificadas com intervenções estão trabalhos de artistas bastante diferentes, como Richard Long (1945), Christo (1935), Richard Serra (1936) e Gordon Matta-Clark (1943-1978). No contexto brasileiro, alguns trabalhos de artistas como Flávio de Carvalho (1899-1973)Hélio Oiticica (1937-1980),Lygia Clark (1920-1988)Cildo Meireles (1948)Artur Barrio (1945)Paulo Bruscky (1949), grupo 3nós3, Dante Velloni (1954), podem ser considerados precursores das intervenções.

Como prática artística, as intervenções se consolidam no Brasil nos anos 1970, com propostas de grupos de artistas como o 3nós3, Viajou sem passaporte e Manga Rosa, que tomaram a cidade como campo de investigação e procuraram expandir o circuito de arte e a noção de obra de arte. Tais ações consistiam geralmente na introdução de elementos estranhos em situações cotidianas, com o objetivo de alterar a ordem habitual e buscar uma comunicação mais direta com o público.

No decorrer dos anos 1990 despontam intervenções orientadas por novas estratégias, trabalhos que mantêm em comum com os realizados em períodos anteriores a procura por alternativas aos circuitos oficiais e em atingir diretamente o público, mas que possuem um caráter marcadamente engajado, voltado a interferir numa situação dada para alterar seu resultado, numa tendência geral conhecida como artivismo. Tais projetos artísticos, geralmente empreendidos por coletivos de artistas existentes nas principais capitais do país, com freqüência se ligam a movimentos sociais ou comunitários, a iniciativas de organizações governamentais ou causas internacionais, como a diminuição da poluição e a crítica à globalização e ao neoliberalismo.

Diversas intervenções artísticas se concretizam sem licença para serem realizadas, por vezes ilicitamente. Tornam-se cada vez mais comuns as intervenções desenvolvidas com a aprovação institucional ou como encomendas especialmente projetadas para um determinado local, financiadas por uma instituição ou instância pública. Estas geralmente ocorrem no interior de museus, centros culturais ou galerias, espaço no qual o artista introduz elementos e materiais imprevistos, ou dispõe objetos corriqueiros, num arranjo inusitado, desvirtuando sua funcionalidade e provocando um estranhamento nos visitantes.

fonte: http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=8882
Atualizado em 16/01/2012

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

O que é intervenção urbana?



Intervenção Urbana é um tipo de manifestação artística, geralmente realizada em áreas centrais de grandes cidades. Consiste em uma interação com um objeto artístico previamente existente (um monumento, por exemplo) ou com um espaço público, visando colocar em questão as percepções acerca do objeto artístico. São trabalhos notadamente voltados para uma experiência estética que procura produzir novas maneiras de perceber o cenário urbano e criar relações afetivas com a cidade que não a da objetividade funcional que aplaca o dia-a-dia.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Interven%C3%A7%C3%A3o_urbana

Esse é o conceito que utilizamos nas nossas ações na rua?   acho que NÃO só ele, porque esta visão é bem restrita e centra no objeto artístico, porém nós avançamos na relação entre a significação do espaço e as ações.

E vocês o que acham?

coisas que me inquietam...

O medo de andar nas ruas...

A falta de comunicação entre  as pessoas...

A frieza perante as  banalidades...

A inércia diante da violência...

A vergonha alheia...

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Uma Jornada...




Trazer o comum, o cotidiano de volta para o nosso campo de visão (percepção) através de um estranhamento, em que se possibilite discutir e (re)descobrir questões que muitas vezes nos passam desapercebidas, por conta de nosso estilo de vida, ou por uma dificuldade de parar e olhar o entorno com mais calma.  (Donda Albuquerque)

domingo, 13 de janeiro de 2013

JORNADA DE INTERVENÇÕES 2013

Este ano voltamos com o formato condensado e já escolhemos o melhor período!!

 Durante uma semana do mês de setembro (14 a 20/09) estaremos realizando a Jornada de Intervenções com ações formativas, debates, intervenções nas comunidades, estreia de solo TARJA PRETA, intervenção coletiva e festa de encerramento!

O principal  objetivo é interagir com artistas e com o espaço urbano, propiciando a criação e debate artístico acerca de tais contextos.
Investir em parcerias também é um caminho, já que não contamos com  nenhum incentivo financeiro ou apoiador a ideia é realizar  esse projeto com artistas e parceiros  que possam  contribuir nesse processo.

Se você tem  um trabalho artístico  e deseja participar desse projeto, entre em contato conosco: contato@ciadochapeu.com

Em   breve mais detalhes sobre essa programação!

JORNADA DE INTERVENÇÕES 2012

Fizemos uma jornada "indoor", que compôs  nosso ciclo de  de avaliação e planejamento. Neste momento repensamos conceitos, vontades e formatos ideais e reais para o desenvolvimento destas ações. 

Uma vontade fico clara: ir pra rua intervir!!!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Domínio Público


Vem aí 8 meses de interações artísticas com Maceió. Sua performance ou intervenção nos interessa, participe! Seja Domínio Público! Mais informações com Jorge Schutze (8817-1628) e Thiago Sampaio (8891-4662). Realização Cia. LTDA. Apoio FUNARTE.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Jornada de Intervenções 2011 - Cia do Chapéu e Cia Ltda
Registro: Bárbara Borges e Benita Rodrigues